Nunca se sabe quando vai aparecer a próxima ideia. Podem ser em formato A5 ou A6, pode ter ou não separadores coloridos, seja um moleskine ou caderno de marca branca, não interessa. O que importa é que ande consigo e sirva para apontar os pensamentos, agrupar por assunto, até a ideia tomar forma e ganhar vida. O smartphone tem vindo a substituir as várias funcionalidades da agenda de papel mas não há nada como escrever à mão certas coisas.
Parece que são mais sentidas. Quem me conhece sabe que eu sou doida por bloquinhos, não é de agora.
Utilidade:
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- Gerar ideias. Está com uma questão lá no trabalho a dar-lhe a volta à cabeça? Pode usar numa folha para fazer um esboço de um mindmap, que depois poderá continuar no computador.
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- Fazer listas. Este caderno pode servir de suporte para anotar as suas tarefas, projetos, atividades, leituras, os assuntos que tem para debater.
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- Registar os acontecimentos. Pode servir como uma espécie de diário. Escrever serve muitas vezes para libertar tensões ou para sonhar.
Qualquer uma destas é uma razão válida e haverá mais, concerteza. Tente não se entusiasmar demasiado e ter imensos cadernos iniciados. Isso acontece-me com frequência.
Fica um pensamento:
“Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.” (Clarice Lispector)
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