Um mood board pode ser entendido como um quadro composto por imagens, texto, amostras que espelham o ambiente e o sentimento que o criador quer transmitir.
É bastante usado como ferramenta de criatividade e de comunicação entre membros de uma equipa. Utilizado na decoração de interiores, design, na concepção de marcas, na criação da comunicação de marcas e na pintura, serve para invocar sensações ou para definir a direcção estilística de um trabalho.
O primeiro contacto que tive com um mood board foi num filme protagonizado pela Jennifer Garner, «De Repente, Já nos 30!» na tradução portuguesa. Passando ao lado do enredo principal e da qualidade do argumento, o filme termina com uma competição de mood boards perante os accionistas da revista «Poise», com o objectivo de redefinir a sua identidade. Os últimos momentos do filme são utilizados a coleccionar imagens e a fotografar situações para espelhar uma ideia positiva e de maior contacto com o leitor, a transmitir no conteúdo da publicação remodelada.
Como o objectivo deste artigo é mostrar que devemos sempre ter as portas abertas para novas inspirações, a Lei da Atracção – descrita no livro «O Segredo» e em todos os antecessores e sucessores de Rhonda Byrne – tem usado como suporte de visualização os mood boards ou vision boards. O objectivo é sempre criar um estado de espírito ou uma vibração de acordo com o que queremos transmitir ao mundo, sobre aquilo que gostamos e queremos para a nossa vida.
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[…] a 22.02.1010 http://anapeq.blogspot.com/2009/03/o-que-e-um-mood-board-o-mood-board-e.html https://www.raquelmelo.com/artigos/cronica-dia-a-dia/moodboard/ http://design-ergonomia.blogspot.com/2007/05/mood-boards.html […]